segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008

PARA O MAR

Tudo muda aqui
O Sol traduz o que a pele
Traz pelo suor.

Assim..Nessas águas,
Eu me ato em mim
Encontro o estopim
Dos fins do olhar
Que, naquela manhã,
Eu pousei sobre o mar.

Via-o com medo
Sussurrava cheio de arrepios
Sem fio, sem nó.
Minhas mãos eram sozinhas no embaralho do meu olhar
Para o mar.


* Por favor, Talita (caso você retorne ao meu, tomara que sim), qual o seu blog?

Um comentário:

Orpheus disse...

Escreve com uma maturidade e sabidez impossiveis...
Como se fosse aquele que tudo sabe.