sábado, 9 de fevereiro de 2008

SAGREI

Sagrei o momento nosso, aquele em que nós somente tínhamos
O sentimento...Amassado, juvenil
Colocado no peito ainda rude e tímido
Dos nossos corações...

Tudo se criou e de repente, o amor tinha chegado
Dentro desse bloco insutil de lava e vulcões
A emoção que nasce rega os jardins do asfalto
Da tez que reflito nos espelhos d'água

Acalma meu corpo de fogo
Amaina os vermelhos do rosto
O suor do pulsar

Ritmizo a espera
Acelero
Espero
Quero você pra mim.

Um comentário:

Unknown disse...

O Pedro é um poeta em construção. Tijolo por tijolo, levanta paredes em si e é forte o bastante para saber derrubá-las quando for necessário. Parabéns pelo poema.