quinta-feira, 20 de março de 2008

Aqui, nesse solo abatido e reticente, submeto-me ao calor desse mundo e desconstruo aquilo que chamei prioritário. Aqui, não sou o homem sério, o negociante nato, ou qualquer esteriótipo de algo que me rotule. Somente estou num cais seco e vazio de sereias.
Amanhã é Cabo Frio na veia, ondas, salinas e muitas Dunas embaçando a mente para novos olhares e intuições; será que vou? Será que sou? Que dualidade é essa em que se coloca o Homem...(?)

2 comentários:

Unknown disse...

Olá meu querido poeta...
não queria que fosse assim.
Você encontrará uma mulher que vai se encaixar perfeitamente com vc.
Eu te desejo uma linda sereia.
Beijos!

Pedro Paulo Rosa disse...

As sereias que passam ainda não ecoaram seus cantos em mim. Quem sabe as próximas. Beijão, Deusa.