Camalehomem
Ele é daqueles homens camaleão
Que não espera, que se refugia
Que pega uma cadeira, sobe
E do mundo se esconde, se desliza
No horizonte melado de sol está
O norte, a troca de sentidos
Ele morre, ele renasce.
Homem que camaleia cambaleia
Na sombra da venda...
Consciência se vende, ele vende
O almoço, a janta e o peito
Para não ser reconhecido;
Eis, HomemHomem camaleão.
domingo, 27 de abril de 2008
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Um comentário:
Sereia querida, Thayane, está aí uma nova Beijo!
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