Tudo o que eu quero é pousar no seu infinto
Ser junto a você o seu atrito, o seu enfeite
Todo o elã que compõe o seu corpo
Nas esferas todas que envolvem os aromas doces da sua boca
Ou da pele macia
Em faísca de vulcão que só se acalma
Nas águas do meu coração
Olho as estrelas e vislumbro aquilo que vivemos
E rememoro as canções dos sorrisos, que, em dupla,
Agiram na cama, na roda de flores
Nos sofás, no chão, pelos tapetes
Até atingir o ápice do céu interior
Até atingir o núcleo fecundo da carne
Que envolve os ventos e refresca a alma.
Para sempre.
quinta-feira, 29 de outubro de 2009
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